Segurança Eletrônica em BH e região metropolitana

Vigilância eletrônica em condomínios: por que ter?

Vigilância eletrônica em condomínios: por que ter?

Com a criminalidade crescente no país, a segurança é uma preocupação que está na lista de prioridades de dez em cada dez pessoas na hora de escolher um lugar para morar ou trabalhar, especialmente, se estamos falando das grandes cidades, mas não só nelas.

De olho nessa oportunidade, várias empresas especializadas oferecem cada vez mais opções de segurança para seu imóvel e a tecnologia está cada vez mais presente nos condomínios. Neles, as equipes de segurança trabalham com a vigilância eletrônica para proteger as casas e apartamentos.

Essas soluções são cada vez mais exigidas por quem vai comprar, ou alugar, um imóvel, seja em condomínio fechado ou em prédios comerciais e residenciais. Para não perder negócios, proprietários e empreendedores precisam se atualizar e ter essa questão em seus planejamentos. E não estamos falando apenas de cercas elétricas ou câmeras de segurança, mas de sistemas cada vez mais inteligentes e interligados.

Segurança 24h é um dos grandes motivos para o investimento

Esses equipamentos ajudam a monitorar, em tempo real, 24 horas por dia, quem entra e sai dos condomínios. Esse controle diminui, e muito!, os riscos de que algum invasor tenha acesso às residências, resguardando essas casas de roubos e furtos.

Além dos sistemas nos portões, que diferenciam carros, pedestres, moradores, trabalhadores e visitantes, também são instaladas câmeras e sensores de movimento, que permitem que os vigilantes detectem com maior facilidade qualquer atividade incomum, acionando medidas de segurança adicionais a tempo.

Sistemas com alarmes sonoros, que disparam em casos suspeitos, também servem para assustar os invasores. Esses equipamentos também podem ser instalados dentro das residências, funcionando como uma proteção a mais, caso os bandidos consigam furar a primeira barreira, que é a entrada do condomínio.

Se os dois sistemas forem interligados, a segurança será ainda maior. Muitas empresas oferecem opções de comunicação entre os moradores e os porteiros, através das quais eles podem se comunicar diretamente por chamadas de voz e vídeo.

Função pânico é diferencial

As estratégias de quem está mal-intencionado costumam acompanhar os avanços na tecnologia, e a gente sabe que muitos bandidos encontram maneiras de driblar os sistemas de segurança, abordando os moradores do lado de fora e entrando junto dentro dos veículos ou pelo portão de pedestres, por exemplo.

Para esses casos, a função pânico, é a solução. Essa solução, tanto na entrada de veículos como na de pedestres, permite que o morador avise aos responsáveis pela segurança, de forma discreta, que algo não vai bem.

Essa função pode ser ativada tanto com um botão, instalado em algum lugar que os moradores conheçam, um dedo diferente no indicador biométrico ou uma senha específica, substituindo a de acesso padrão.

Tecnologia precisa vir com treinamento

Além de investir nos equipamentos, o responsável pelo condomínio deve providenciar treinamentos para que a equipe que fará o trabalho de monitoramento esteja familiarizada com o funcionamento dessas tecnologias.

É essencial criar protocolos para que esses funcionários saibam exatamente como agir em cada caso, acionando as autoridades e tomando precauções imediatas para proteger os moradores, por exemplo.

Também é preciso lembrar que, para que o sistema funcione perfeitamente, os moradores precisam ser bem orientados sobre como lidar com ela. Realizar algumas simulações, nesses casos, pode ser uma boa saída.

A tendência é que tecnologia e segurança andem cada vez mais juntas e quem não se adaptar vai ficar para trás no mercado imobiliário, que dia após dia fica mais competitivo e com clientes cada vez mais exigentes.

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